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Renata Carvalho

Atriz, diretora, dramaturga e transpóloga.

RENATA CARVALHO – APRESENTAÇÃO

Graduado em Ciências Sociais. Fundador do Monart (Movimento Nacional dos Artistas Trans), e do “Manifesto da Representatividade Trans” (que visa a inclusão de travestis/corpos trans nos espaços de criação artística e apela à ruptura com a prática dos Trans Fake - artistas cisgéneros que interpretam personagens trans/travestis).

 

Como transpóloga (antropóloga trans), estuda o corpo travesti/trans desde 2007, quando se tornou agente voluntária de prevenção de IST, HIV/AIDS, tuberculose e hepatites pela secretaria municipal de saúde de Santos, trabalhando especificamente com travestis e transexuais na prostituição, mesmo ano de sua percepção travesti.

 

Essa transpologia aponta para a construção social, midiática, criminosa, hiperssexualizante, patológica, religiosa e moral que permeia os corpos trans/travestis, onde a arte e, consequentemente, os artistas também foram/são responsáveis ​​pela construção desse imaginário de senso comum.

 

A artista coloca seu corpo travesti como sujeito e objeto de pesquisa, debatendo/denunciando a ausência desses corpos nos espaços de arte.

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Manifesto Transpofágico

“Hoje eu resolvi me vestir com a minha própria pele. O meu corpo travesti”.

Renata “se veste” com seu próprio corpo para narrar a historicidade da sua corporeidade. Renata se alimenta da sua “transcestralidade”.

Come-a, digere-a. Uma transpofagia. O Corpo Travesti como um experimento, uma cobaia. Um manifesto de um Corpo Travesti. Letreiro pisca TRAVESTI. TRAVESTI. TRAVESTI

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