ERUPÇÃO - a revolta ainda não acabou.
No seu segundo espetáculo, a coletivA ocupação cria uma coreografia do impossível, uma cena de Festa e Guerra, a partir da imagem que nos atravessa: O que é o fim do mundo para mundos que já acabaram há muito?
16 intérpretes transfiguram-se ao longo da obra em seres de diferentes cosmologias, modificando os seus corpos para se transmutarem noutros mundos.
A dança da ColetivA nasce da busca do corpo que carrega uma memória, as palavras são redistribuídas a partir de suas memórias ancestrais, que provocam uma presentificação, um levante dos mortos. A erupção é o que temos em comum, corpos rebeldes que se revolvem nos tremores da experiência da colonialidade num contexto de luta entre o passado, o presente e o futuro. Retomada da cena. Retomada da terra.
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No seu segundo espetáculo, a coletivA ocupação cria uma coreografia do impossível, uma cena de Festa e Guerra, a partir da imagem que nos atravessa: O que é o fim do mundo para mundos que já acabaram há muito?
16 intérpretes transfiguram-se ao longo da obra em seres de diferentes cosmologias, modificando os seus corpos para se transmutarem noutros mundos.
A dança da ColetivA nasce da busca do corpo que carrega uma memória, as palavras são redistribuídas a partir de suas memórias ancestrais, que provocam uma presentificação, um levante dos mortos. A erupção é o que temos em comum, corpos rebeldes que se revolvem nos tremores da experiência da colonialidade num contexto de luta entre o passado, o presente e o futuro. Retomada da cena. Retomada da terra.